sexta-feira, 17 de julho de 2009

Confissões de uma Sapatóloga



Bom, quem me conhece sabe que sou uma doente (sim, doente) por sapatos. Mas, sinceramente, qual mulher não é?

Meu problema é que sou louca demais. E por modelos diferentes. Eu tenho uma neura de não poder usar o mesmo dia sapato por 2 dias seguidos, eu simplesmente não consigo!

Simplesmente achei um lugar de loucas como eu. É o Loucas por Sapato.

Vale a visita, principalmente se você é uma louca por eles também! Ai você não se sente tão sozinha... Alguém tem que compartilhar isso com você, afinal! Você, provavelmente faz parte do grupo, e toda mulher que se preze fica feliz com um belo par de sapatos... Afinal, como disse um amigo meu (que era meu chefe), uma mulher precisa de 3 coisas pra ser feliz: coleção de sapato, cabelo bom e amor tranquilo. Eu mais que concordo com ele!rs O que me consola é que poderia ter vícios bem piores, como fumar, por exemplo.

Pois bem. Hoje passando pela Anabella, aqui em Moema, me deparo com um sapato PERFEITO. Gossip Girl total. Alto, de cadarço e de verniz verde! O melhor era o preço: R$34.90. Sem pensar, entrei! E pra minha tristeza o sapato tinha somente em um número... 35. Aliás, acho que esse é o número do meu carma. Já cansei de ir com minha mãe e lojas e sempre ter somente o número 35 (que é o número que ela calça). Aliás, 35 é um número que sempre sobra. Pode acabar até o 39, mas o 35 tá lá...

Continuando minhas andanças pela loja, me deparei com um achado maior ainda: um sapato de couro com cetim da Emporio Naka por R$59.90. Quem conhece a marca sabe que, fora de promoção, um sapato nunca custa menos de R$60, e a loja ainda não está em liquidação. O salto era altíssimo, devia ter uns 12 cm de altura, ams prontamente pus no pé. Resultado? Linda e poderosa. Com apenas um probleminha: o sapato tava um pouquinho apertado.

Como ele era 36, pedi à vendedora um 37. E advinha: não tinha. Surpresa? Claro que não, o 36 e o 37 sempre são os primeiros à acabar. Ai a vendedora me deu o 38. Larquissimo! E ficar brincando de Cinderella (leia-se perder o sapato) por ai não é muito legal. Pensei, pensei e deixei de lado.

Mas o vício me consome. E o sapato era perfeito. E daqui da janela consigo ver a loja. Resultado: uma tarde inteira de pensamentos no bendito sapato. Sendo assim, decidi que vou pasar lá, e prová-lo mais uma vez. O máximo que pode acontecer é eu constatar que ele não é adequado realmente. E então euvou chorar horrores e querer me jogar na frente de um caminhão (ok, é mentira). Mas só vou saber se for lá, né?

Send assim, daqui 2 minutos termina meu horário de trabalho e vou pra lá! Minha mãe vai me matar se eu chegar com mais um par, mas pensei e vou aproveitar que minha prima de MG está aqui e tirar uns sapatos para dar pra ela. Eu amo essa minha prima (dez anos mais nova), e é reciproco, então porque não presenteá-la? (ainda mais por ela fazer escova no meu cabelo em plena quarta a noite!)

E então lembrei da May: "sempre que compro um sapato, eu doou outro". Vou aderir à campanha =D E fazer mais alguem feliz com os sapatos que não uso tanto assim. Meu guarda-roupa (e minha mãe) agradecem...

Beijinhos!

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